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DICAS DE DESTINO |
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ATENAS |
GRÉCIA |
A herança da História e a esperança caraterizam este povo distintivo. O berço da Democracia mostra vitalidade e renova-se com a pretensão de se tornar na capital mais cultural e artística da Europa. |
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A Visitar |
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Caos e civilização convivem naturalmente na capital da Grécia, cidade que viveu tempos conturbados no capítulo económico, mas hoje mostra estar em recuperação, abrindo novos espaços culturais, artísticos, gastronómicos... tudo graças à capacidade criativa deste povo. Cremos que não existe outra forma senão começar ou terminar uma visita a Atenas no complexo Pártenon, onde tudo nasceu. Aqui somam-se os Museus da Acrópole, com 4000 obras que remetem até ao tempo dos deuses; e o Arqueológico Nacional, onde estão as mais importantes antiguidades.
Falando em museus um dos mais interessantes é o de Arte das Cíclades, expondo uma coleção particular de figuras semi-abstratas do terceiro milénio a.C., contrastando com a arte contemporânea do edifício ao lado. Um pouco abaixo fica o Templo de Zeus do Olimpo, cuja construção remete ao séc. VI a.C., ficando concluído 650 anos depois. Também perto da Acrópole está a Ágora Antiga, tida como uma das zonas mais nobres, onde Sócrates professou a sua filosofia e São Paulo pregou o novo evangelho.
O centro nevrálgico da capital é a Praça Syntagma, onde se ergue o Parlamento e localiza o Túmulo do Soldado Desconhecido. A escassos quarteirões encontra-se a Radio Athènes, a funcionar como espaço de exposições e livraria; e a cerca de 10 minutos a pé, está o Bairro de Plaka, a área mais antiga com ocupação urbana. O Bairro Monastiraki junta edifícios de várias épocas, como o Mosteiro do séc. XVII que dá nome à praça; a Igreja do séc. X; a mesquita do séc. XVIII; uma biblioteca doada pelo imperador romano no séc. I e, finalmente, a estação de metro já do século passado. Desde a Syntagma à colina Lycabettus está o bairro Kolonaki, famoso pelas boutiques e lojas de designers, jardins e edifícios sumptuosos. A Ópera e a Biblioteca Nacionais integram um novo projeto de Renzo Piano, que inclui praças e jardins, espaços para aulas de ioga, entre outras atividades. |
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O que comer? |
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A dieta mediterrânica da Grécia tem diversas influências turcas mas, sobretudo, inclui ingredientes frescos, a começar pelo peixe grelhado e frutos do mar, fruta de época, azeite, queijos, especialmente o Feta, e iogurtes. Entre as carnes, as mais consumidas são o frango, cabrito, coelho, porco e aves. É a moussaka (lasanha) que se destaca imediatamente quando se pensa em pratos tradicionais desta cozinha. E o que surge sempre à mesa? Saladas como entradas, muitas azeitonas e o mel e frutos secos, em massa folhada, nas diversas sobremesas e doces. Na rua é normal comer-se kebab (apelidado por Gyros) e Souvlaki (carne grelhada), servidos em pão de pita, apesar de os gregos terem o seu próprio pão: redondo e com sementes sésamo. Um dia normal pode começar com Spanakopita, uma massa filó com espinafres e café frio, chamado ‘freddo’. A Baklava é uma das sobremesas mais conhecidas, sendo um bolo feito de mel e frutos secos; e o ‘ouzo’ é a uma bebida alcoólica feita à base de anis que acompanha tudo. |
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Curiosidades |
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Além de ser a maior da Grécia, Atenas é uma das poucas cidades do antigo mundo ainda habitada. Fundada há seis mil anos, sempre foi centro político e económico do país.
A colina de Lykavittos é a mais alta e rodeia Atenas, atingindo uma altitude de 277 metros, alcançada através de teleférico. Daí observa-se um pôr-do-sol inesquecível sobre a Acrópole e o Golfo Sarónico.
A origem do nome do Bairro Plaka vem do termo “piaka”, que significa “antigo” e era utilizado pelos soldados albaneses ao serviço dos turcos no séc. XVI.
O Estádio Kallimarmaro (1869-1870) recria o antigo Estádio Panathinaiko construído em 330 a.C., onde decorriam os jogos e ao qual regressaram, em 1896, as Olimpíadas, num espaço construído em mármore branco e em forma de U, com capacidade para 80 mil pessoas mas… onde já não se realizam eventos.
O país conta 6000 ilhas e ilhotas espalhadas pelos mares Egeu e Jónico; mas apenas 227 são habitadas.
O azul é importante para os gregos que pintam móveis, janelas, portas e cúpulas de igrejas dessa cor para manter o mal afastado. Chamam-lhe cor kyanos, que deu origem às palavras ‘ciano’ e ‘cianeto’. E ainda a propósito de mau-olhados, o olho grego é razão para uma batalha cultural e secular com a Turquia, tendo-se optado pela designação Olho do Oriente. |
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Recomendações |
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Nas visitas a monumentos como a Acrópole, por exemplo, é aconselhado calçado confortável e antiderrapante, porque vai andar muito e grande parte do piso é em mármore e escorregadio. Pode começar a visita à cidade em autocarro turístico, que possui cinco rotas e bilhetes com validade de 48 horas consecutivas, a partir da primeira utilização.
O porto de Pireus é o maior da Grécia e um dos maiores do Mediterrâneo, sendo ponto de partida para as ilhas e onde se chega de carro, táxi ou mesmo de metro. Se vai até Atenas, aproveite e embarque num cruzeiro até às ilhas. As ofertas são variadas e não vai arrepender-se. Em 2004, aquando do aumento da rede de metro com novas estações foram descobertos verdadeiros tesouros antigos que estão hoje à vista de todos e de forma gratuita nessas mesmas estações. Utilize o metro para se deslocar em Atenas e aprecie os tesouros agora expostos nestes museus debaixo de terra! |
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