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Marraquexe
Marrocos
O tradicional e o cosmopolita marcam encontro em Marraquexe, onde é fácil sentirmo-nos entrar numa nova dimensão. Vale a pena explorar os cantos e recantos, contos, cores e aromas desta cidade imperial.
 
Lugares a visitar
Embora esteja localizada no Norte de África, Marraquexe transborda costumes culturais árabes e a predominância desta arquitetura é irrevogável. Ponto de partida para inúmeras cidades marroquinas, Marraquexe é, por si só, um destino completo: passeios de cavalo, camelo, buggy pelas dunas do Sahara ou até passeios de balão. É também um destino de compras, e dada a quantidade e variedade de souks, é obrigatório dar-se à aventura na medina principal - que se estende por 15 kms e possui 22 entradas - e regatear cada item.
Jemaa el-Fnaa é a praça onde começa a viagem. Fundada no séc. XI continua a ser uma das mais importantes. E se de manhã encanta com os comerciantes, acrobatas, encantadores de serpentes ou domadores de macacos a aglomerarem-se em torno dos cafés e esplanadas, à noite atinge o ponto alto, primeiro com um pôr-do-sol inigualável, e depois com a azáfama de gentes locais e turistas, onde é possível comprar-se de tudo. Ao fundo, a Mesquita Koutoubia (XII) onde o minarete com três bolas a simbolizar a Terra, a Água e o Fogo, deixa-se ver por quase toda a cidade. A esta Mesquita juntam-se outras como El Mouassine e Pommes d’Or.
Não muito longe da Koutoubia, a 10 minutos a pé, está o Bahia Palace cuja construção começou no séc XIX. O brilhantismo dos pormenores arquitetónicos árabe-andaluz é digno de ser apreciado, pelo que a sua preservação é ponto de honra por parte do Governo que o usa para receber alto-dignatários estrangeiros.
Em Marraquexe pode ainda visitar o Palácio Badi, (XVI); os Jardins Menara (XII e que já sofreu diversas remodelações), local favorito dos habitantes para passear ao fim-de-semana e visitar o monumento em homenagem aos soldados; Jardim Majorelle, comparado a um jardim botânico e antiga residência do pintor Jacques Majorelle; ou os Túmulos Saadis do sultão Ahmad al-Mansur Saadi (1578-1603) mas que apenas foram descobertos em 1917. Outras sugestões são o Medersa Ben Youssef (XVI), escola corânica reconvertida em museu e que revisita as antigas camaratas dos alunos, zona de estudo e o impressionante pátio central; o Qoubba Almorávida, local para lavagens antes das rezas para os almorávidas, dinastia de Marrocos que era uma espécie de monges-soldados oriundos de nómadas do Deserto do Sahara; e, bem perto, o Chafariz chrob ou chouf.
Onde e o que comer?
A cultura gastronómica vai desde o couscous marroquino à ‘Tajine’, sempre com os sabores das especiarias e ervas para temperos apurados.
Estes são pratos idênticos que podem ser à base de carnes, peixes ou vegetais ou até doces, no caso do couscous. A Pastilla também é bastante conhecida, apresentando-se como um empadão à base de massa filo com diversos tipos de recheio. Tâmaras, castanhas, pão tradicional, sumo de laranja, que é um dos símbolos desta cultura e, obviamente, o chá com hortelã são algumas das principais iguarias.


- La Cantine Des Gazelles – marroquina, mediterrânea, francesa, vegetariana e vegan | 6 Dabachi Kennaria | € 3 - € 14
- Dar Yacout – africana, marroquina, médio oriente, halal, vegetariana | 79 Rue Sidi Ahmed Soussi, Bab Doukala Medine | € 24 - € 95
- La Maison Arabe – africana, marroquina, mediterrânea, europeia, médio oriente, internacional, halal, vegetariana, vegan | 1 Derb Assehble Dab Doukkala | € 28 - € 57
- La Sultana (Certificado de Excelência)francesa, internacional, marroquina, mediterrânea, vegetariana, vegan, halal | 403 Kasbah | € 50 - € 125
Curiosidades
A Pérola de África foi considerada pelo World Economic Forum como terceiro destino na relação de países mais acolhedores para turistas estrangeiros e o centro da cidade é protegida da UNESCO e incluída no Património Mundial da Humanidade.
Amplamente conhecida também como “a cidade vermelha”, devido à cor ocre da sua arquitetura, Marraquexe é ponto de partida para Agadir, Oualidia, Safi, Ouarzazate, Zagora, Essaouira e Casablanca.
Quando for às compras não se escuse em regatear tudo o que quiser comprar. Para os marroquinos esta é uma forma simpática de contatar com novas culturas e aprender novas línguas ao mesmo tempo que, muito provavelmente conseguirá comprar, pelo menos, por metade do preço.
Surpreenda-se com a qualidade de mesquitas onde, pelo menos, 5 vezes ao dia os marroquinos são chamados para orar.
Recomendações
No Verão, sobretudo em agosto, as temperaturas em Marraquexe sobem bastante atendendo ao clima do deserto, pelo que se aconselham visitas na Primavera e/ou Outono. Nestas estações, à noite não se dispensa o uso de um casaco leve.
Cidadãos portugueses e brasileiros não necessitam de visto para estadias até 90 dias em Marrocos, bastando a apresentação do passaporte.
Não são necessárias vacinas.
O Euro é a melhor moeda para cambio e aconselha-se que o façam em lojas especializadas para o efeito. Aceitam cartões Visa. Em termos de gorjetas a regra dos 10% funciona mas pode optar por dar o que puder ou quiser.
Viajar de táxi na cidade é seguro mas lembre-se de regatear o preço logo no início da viagem. Também convém viajar com moedas ou notas pequenas por questões de troco.
As tomadas elétricas são idênticas às europeias e a corrente é de 220 v – 50 Hz.
Existe roaming automático mas também é possível adquirir um cartão local pré-pago para usar no nosso próprio aparelho, dando acesso a dados móveis e internet. É fácil encontrar WI-FI em todo o lado.
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