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DICAS DE DESTINO |
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ZURIQUE |
SUIÇA |
"Metrópole das experiências”, dos queijos e chocolates, dos relógios e canivetes, da arte e das compras. A cidade junto ao rio Limmat, na designada região do Mittelland, é a maior do país e uma das que mais prémios Nobel recebeu em todo o mundo.
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Lugares a visitar |
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Com vista para os Alpes e com a mais famosa estação ferroviária, situada no coração da cidade: Hauptbahnhof - a ligação ao Aeroporto é de 10 minutos -, Zurique é multicultural, sendo considerada o principal eixo central da Europa. Na avenida comercial, reinam as lojas de marcas internacionais, cafés, relojoarias e bancos e contribuem para que tal aconteça. Existem outros espaços que validam a reputação, como Zurique West ou Niederdorf. A Universidade de Zurique e o Instituto Federal Suíço de Tecnologia, (séc. XIX), já assim o ditavam, associando a cidade a um dos mais importantes pólos de negócios, ciência, informação e arte. Contam-se mais de 50 museus e 100 galerias de arte, desde o Museu Rietberg, com obras de arte não-europeias, especialmente da Índia, China e África; ao Museu Nacional Suíço, situado num edifício com mais de 100 anos que alberga a coleção completa da História cultural do país; passando pela Kunsthaus, galeria de arte onde encontra a coleção referente a todos os períodos importantes da arte europeia – desde a Idade Média até ao presente. O centro histórico está pleno de galerias, antiquários e livrarias, transformando-se, a partir das 23h, num bairro de entretenimento e oferta para todos os gostos, até de madrugada, tal como em Langstrasse. Vale também a pena, visitar os bairros de marinheiros e pescadores (Schipfe) e a ponte mais antiga da cidade (Rathaus-Brücke), perto da Câmara Municipal. Depois, atreva-se a deambular pelas ruas, onde a organização e civismo imperam, e a descobrir detalhes que farão a diferença, como o maior mostrador de relógio da Europa (séc. XVI) na Igreja de São Pedro (séc. XIII), a mais antiga da cidade, e onde, no interior, o barroco predomina. Nota para o elevado número de igrejas – destaque para a Fraumünster, fundada em 853 - que dominam a paisagem junto ao rio, onde barcos de cruzeiro o percorrem e, no verão, é possível ir a banhos ou, com sorte, assistir a um concerto. Subindo os 187 degraus da Grossmünster, que serviu de sede para a reforma protestante do séc. XVI, terá a melhor vista de Zurique. Para uma vista mais alargada e menos citadina, suba ao teleférico em Felsenegg. |
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Onde e o que comer? |
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Aqui encontra o verdadeiro conceito de gastronomia de fusão, pois não existe um estilo próprio mas influências de todo o mundo, com predominância para a italiana e asiática. No entanto, os típicos fondue de queijo (sobretudo no inverno), raclettes e o rost de vitela são incontornáveis. Os petiscos cervelat, brastwurst e kebabs são comuns nas ruas de Zurique. No Inverno, é obrigatório experimentar o famoso vinho quente com especiarias - Glühwein.
- Spaghetti Factory – Italiana, europeia, vegetariana - Schifflaende 6, Zurique 8001 - €12 - €24
- Papa Joe’s - Mexicana e americana - Schifflaende 18, Zurique 8001 - €13 - € 57
- Zeughauskeller (Excelência) - Alemã, suíça, europeia, Europa Central, vegetariana - Bahnhofstrasse 28a, Zurique 80001 - €18 - €32
- Pulcino - Italiana, mediterrânea, europeia, vegetariana - Niederdorfstrasse 7 | 8001 - €21 - €84
- Quai 61 - Suíça, europeia, Europa Central, internacional, grill, contemporânea, vegetariana - Mythenquai 61 | 8002 Zürich - €49 - €94 |
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Curiosidades |
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Na exposição mundial de Sevilha 1992, o país apresentou-se com o tema: “La Suisse n’existe pas”. Este mote é vinculativo pois não é a unidade mas sim a diversidade que carateriza a Suíça. Ora não fossem quatro os idiomas nacionais (alemão, francês, italiano e reto-romano), aos quais se somam os dialetos; ora o contraste de paisagens e estilos de vida, desde a montanha para a cidade, ou mais simplesmente a multiculturalidade. Aliás, a variedade cultural, tradicional e até de hábitos alimentares são tão díspares que os próprios suíços têm dificuldade em apontar pontos comuns entre si, dizendo-se que a nação foi formada de livre vontade, mesmo sem homogeneidade. E por falar em nação, diga-se que a Suíça tem menos tempo de existência que o Grupo Abreu (1840), com uma constituição a datar de 1848. Até ali vivia-se uma aliança de cantões independentes. Hoje é um estado federativo com uma democracia direta.
A diversidade torna-se mais uma vez evidente nos festivais que organizam e correspondem a todos os gostos. O Sechseläuten (abril) está dedicado à primavera; o Tropical Caliente (junho) à música latina; o Street Parade (agosto) é um dos maiores em música techno; e o festival de Zurique (junho e julho) combina óperas, concertos, teatro, dança e teatro ao ar livre.
80% da água consumida na Suíça provém de fontes naturais, águas subterrâneas e lagos, o que significa que pode beber água da torneira sem problema. Aliás, há até quem diga que em algumas zonas pode beber diretamente do lago. E como a água é essencial, pode contar 1224 fontes apenas em Zurique.
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Recomendações |
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A cidade é plana pelo que aconselhamos que as visitas se façam a pé. Não sendo um clima intenso, nem demasiado frio, nem demasiado calor, é aconselhável calçado confortável, óculos e protetor solar no verão, e chapéu ou capa de chuva no inverno. Organização e pontualidade são palavras de ordem em Zurique e entre os suíços, pelo que será raro que haja atrasos nos transportes públicos e caso aconteça, provavelmente, será porque é inverno, quando são criadas maiores dificuldades no trânsito. Note que a rede de transportes é tida como uma das mais eficientes, seguras e limpas. Nos restaurantes as gorjetas já surgem incluídas no preço, mas não se acanhe em agradecer o serviço prestado porque eles agradecem o reconhecimento. Para fazer chamadas telefónicas pode adquirir o Taxcard, disponível nas lojas da Swisscom, correios e postos de gasolina. Desde 2010 que é proibido fumar em espaços fechados e tenha atenção onde deixa a beata quando terminar de fumar. Quem viaja para o país deve ter passaporte válido. |
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